sexta-feira, 18 de setembro de 2020
Tarja Preta
Da
janela
Céu azul.
O verde inunda
Os olhos
Desesperançosos
Coração,
Triste música.
Pensamentos...
Tarja preta
Me define.
Aciono memória,
Pessoas, histórias,
Infinita saudade...
Tudo se faz jardim
De repente em mim
Na rua, silêncio.
Aqui dentro, medo.
Serão dias?
Um trem bala
Atravessa minh ‘alma.
Poema escrito em abril de 2020, em plena Pandemia.
Assinar:
Postagens (Atom)